Quem Sou

Se você tá com paciência pra ler um pouco sobre mim, saiba que sou muito grato. Montei uma linha do tempo que conta um pouco da minha carreira profissional turbulenta e muito diversificada. Talvez seja a única forma de me entender mesmo! Hahahahaha 🤪😆😆!

Pra relembrar minha passagem!

1992
Amor e Desenho
No começo da minha adolescência, havia um desenho que fascinava a grande maioria da juventude, ele era o Cavaleiros do Zodíaco! Nesta época, eu pirava em desenhar cenas dos podereosos personagens do anime, quadriculando revistas e reproduzindo. Lembro de um Seya na contra-capa de um caderno, que desencadeou uma avalanche de incentivos, tanto na escola, no fliperama e em todos os lugares.
1992
1997
Começando a Trampar
Foi quando comecei a trabalhar na área da arte. Nesta época eu comecei desenhando para tatuadores, trabalhei como pintor de esculturas no Carnaval de São Paulo pela escola de samba Camisa Verde e Branco e um evento incrível no Sesc chamado: Mitos que vêem da Mata, em 1998. Depois fiz muitos grafites para o comércio local. Juntei um dindin e consegui comprar o equipamento para tatuar e tatuei por um bom tempo. Em 99 eu comecei a desenhar para uma estamparia, fazendo fotolitos em nanquim no papel vegetal. Então o Alê, dono da estamparia, me apresentou para o Sabugo, dono de uma marca foda de skate chamada Cush. Ele perguntou se eu sabia desenhar no computador e eu arrisquei dizendo que sim! 😳 🤭 Comprei meu primeiro PC, um Pentium III 550; e meti as caras! Photoshop 5. Não é CS5! Além do Corel Draw 6, Page Maker 6.5 e muita mas muuuita força de vontade. Nesta época eu também comecei fazer músicas eletrônicas com Hammer head, Sound Forge, Acid e depois, com o lendário Fruit Loops.
1997
2000
Emprego Fixo
Na virada do milênio eu resolvi arrumar um emprego fixo. Procurei em anúncios de jornal e encontrei uma vaga de diagramador. Entrei num sub-estúdio da Editora Escala, chamado Mid West na Casa Verde. Lá eu aprendi, não só diagramar, mas a arrumar computadores, editar conteúdos, fotografar, retocar e manipular fotografias além de formar minha primeira equipe. No começo eu diagramava e ilustrava revistas de todos na editora. Depois, me passaram projetos de uma editora chamada Xanadú, de conteúdos "eróticos" e imagens "picantes" de garotas que meu chefe fotografava com sua Mavica de disquete.
2000
2001
Primeira Revista
Em 2001 criei minha primeira revista junto com grande amigo, que sempre admirei muito, chamado Fábio Cósman (Binho)! A revista, 100% underground, se chamava Olho de "Porko". Era como um fanzine Punk em forma de revista, com histórias em quadrinhos que desenhei satirizando a Casa dos Artistas e a treta americana com os Árabes. A revista não passou da primeira edição, mas me recordo que foi a que mais recebemos cartas físicas. A galera pirava mesmo! Depois, eu e o Binho criamos a revista Cyber Mondo de ciência e tecnologia, que teve diversas edições, inclusive versões especiais.
2001
2003
Primeira Revista de Carros!
Em 2003 criei títulos automotivos diferentes do padrão 4 rodas. A Old Cars trazia carros antigos, como se fosse de época, com comparativos e rinchas que meu pai me contava. Dojão vs Maverick, Fusca vs Fiat 147 e poraí vai... A revista foi um sucesso e desde então toquei vários títulos do gênero como: Carangos, Antigos de Garagem, Tuning Car, 100% Veneno e versões especiais com pôster. Depois disso trabalhei na revista semanal Flash, que tinha uma equipe incrível e raladora. Fechamentos às 6h da manhã de sábado, virados de sexta-feira, eram comuns. No total foram 7 anos de trabalho pra Editora Escala. Um aprendizado gigante do qual eu sempre serei grato.
2003
2007
Primeira Agência
Foi quando migrei de editora para agência. O primeiro trabalho foi na TV1. Entrei lá como freela para fazer a finalização e lapidação gráfica de um anúncio sobre o prêmio Caboré. Depois deste "job", fui freelar na agência Trade, também como arte finalista em algumas peças da Nestlé, Ri Happy e Pernambucanas. Melhorei muito meu retoque de imagem lá com o Japa da Pernambucanas, cara foda! Logo fiz algumas ilustrações e acabei indo parar no setor de criação dos tablóides do Wal Mart. Passei pela agência Morya também trabalhando para o Wal Mart nos tabóides, uma verdadeira prova de resistência pra um designer. Existe até um rap do tablóide.
2007
2008
É "Nozes"
No final de 2008 eu estava entrando na humilde agência Noz e lá, conheci o Rod Martins, um dos personagens mais importantes da minha carreira. A Noz, do Rod, era composta por ele, a Bia e a Tânia, com participações esporádicas da Clélia. Fazia muitos eventos imobiliários e foi pra tocar essa demanda que eu caí ali, indicado por uma amiga e artista incrível, a Luciana. A Noz dividia um espaço com o Estúdio Zinne, em Pinheiros e depois em Moema. No Zinne, conheci pessoas foda, como a Jú Rodrigues, o Sarpiste (Gabriel Caetano), a Motoka, a Racks que tb detonavam no dia-a-dia de agência. Foi um tempo de evolução e aprendizado pra todos ali. Levei meu irmão para ensinar o que eu sabia, e pra ajudar a gente a desenrolar tanto trabalho. Hoje ele também é um ótimo designer criativo e trabalha no Mercado Imobiliário.
2008
2009
Agência Nuts
A agência Noz cresceu e o Rod decidiu se juntar com a Dubb, agora na região da Paulista. A Dubb também atendia o mercado imobiliário, e tinha uma das galeras mais bacanas de se trampar. Um dos sócios da Dubb era o ilustre Duarte, um verdadeiro guru da comunicação pra mim, num mix de intelectualidade e insanidade. Candeias, Fernanda, Paulêra me lembravam das equipes de revistas das editoras em que tanto trabalhei. Nasce a Nuts, agora com mais de 10 pessoas afiadas na arte de passar uma mensagem e eu estava lá nessa junção.
2009
2010
Nasce a Pompz
No segundo semestre de 2010 eu e o Rod criamos a Pompz Artes LTDA. Os volumes na Nuts aumentaram e tentamos um novo formato para atender a demanda. Montamos um pequeno estúdio, na região da Vila Prudente, perto de onde eu morava, e lá a gente trabalhava como numa fábrica. Foi uma época muito legal, com caras como o Grug, Jack e Allan, eu, meu irmão e alguns freelas esporádicos. A gente fazia interfaces animadas em Flash, sites, criação de campanhas, desdobramento de peças impressas, mil coisas... Mas o Flash estava com os dias contados, e sofremos bastante na transição das tecnologias. Eu cometi erros, perdmos receita e clientes. Mas, para nossa sorte, caiu um Meteoro lá, e ele era meu amigo da sexta série em 1992. Ele me viu na rua, entrando "numa escadinha" e foi lá me comprimentar, depois de tantos anos. Lá ele viu nosso estúdio simples, mas cheio de caras locos pelo que faziam, e ali descobrimos que o fragmento de corpo celeste, manjava muito do que a gente mais precisava naquele momento. Ele revolucionou nossos sites, e ajudou a gente a sobreviver a morte do Flash e muito do que sei de programação hoje, devo a ele. Mas sou muito grato ao Jack, o Allan, Grug, Celsão, Dani Portoguese...
2010
2013
Discovery Turbo
Em janeiro de 2013 algo bem inusitado aconteceu comigo. Fui a uma reunião, na produtora Moonshot a pedido de uma grande amiga Suraia, irmã de um grande "irmão meu" de infância, o Tiago Lenk. Lá, fui tentar ajudar na criação de um programa de carros para o Discovery Turbo. Tínhamos um desafio de fazer uma produção segura e com pouco orçamento. Eu sempre amei os carros antigos e mexidos desde a época em que a gente fazia as revistas. Acho que me empolguei na reunião e uma das produtoras me perguntou: "você não quer apresentar o programa?". Eu fui pego de surpresa! Aceitei sem pensar! Sugeri que a gente chamasse dois amigos que trabalharam comigo nas revistas para compor um trio. Um era o Zumbi, Ricardo Gouveia, ou R37 como ele gosta de ser chamado. Pra mim, ele trazia conhecimento técnico, de engenharia e corrida para o programa, pois era isso q ele fazia nas revistas. O outro que sugeri foi o Portuga! Um maluco por carros que é uma verdadeira enciclopédia automotiva e hoje faz parte dos bastidores do Autoesporte. A galera gostou da proposta e fizmos uma versão zero do programa, dirigido pelo Barmak, um dos profissionais mais incríveis que conheci e com quem aprendi muito. O Portuga não pôde continuar no projeto e foi substituído pelo Caju, que trazia uma visão estilosa e elegantona sobre motos. Nasce o Turbinados, programa que teve duas temporadas e que deixou sua marca na produção brasileira do Discovery Turbo. A primeira com incríveis 22 episódios, e a segunda com 12 levaram nossas brisas para outros países da América Latina. Nunca imaginei que um dia eu apresentaria um programa de TV, mas aconteceu! Em paralelo, a Pompz, ficou "abandonada", então falei com o Rod, para juntar novamente e levamos a galera da Pompz para a Nuts, novamente na região da Paulista.
2013
2015
Nasceu a Batatinha!
Em 2013 voltamos para Nuts fazendo uma nova junção. A gente tava levando o Meteoro, Jack, Dani, mas não pudemos levar todos os Pompzers 😭. Na Nuts, também saíram algumas pessoas. Mas os que ficaram, estavam numa estrutura mais sólida e confiável. Continuei trabalhando com a criação, fulltime, estudando 3D e tentando melhorar a cada dia e em 2015, minha namorada Maclyn e todo o cosmo me presentearam com a minha primeira filha, a Mellyssa 😍😍🤩😍🤩😍🤩🤩😍🤩🤩, que amorosamente chamava de Batatinha. Foi um ano desafiador, mas eu tinha o apoio maravilhoso da Nuts e de toda a galera de lá.
2015
2016
Turbinados 2
Em 2016 a produtora Moonshot chamou a gente para produzir a segunda temporada do Turbinados. Pra mim, gravar era mais legal que tirar férias. Apesar de diárias longas e cansativas, eu pirava, porque estar ali, com aquelas pessoas que montavam aquelas carangas, e apresentá-las pro mundo, era simplesmente incrível. A equipe de produção era um pouco diferente, agora tinha o Pompeu dirigindo, novos produtores e roteiristas, inclusive nova estrutura de profissionais, mas todos do mais alto nível e com quem aprendi muito!
2016
2017
DTG e meu Fracasso
Em 2017 eu resolvi sair da Nuts, investi numa pequena estamparia digital e criei 2 sites. Num deles o cliente podia criar sua estampa e fazer o pedido online, com variação de preço por tamanho da estampa e quantidade. No outro, criei a Motor, uma marca cheia de estilo para amantes das carangas. Mas minha persistência na tecnologia DTG, de estampa direta sobre tecido, me levou a falência em menos de dois anos. Tentei com uma máquina simples, que apresentou diversos problemas em um curtíssimo espaço de tempo, pois era uma máquina mais caseira. Então investi em uma máquina mais cara, que prometia resolver tudo. Mas o que consegui foi só tristeza. Eu me empolgava muito com a qualidade das estampas que eu conseguia fazer, mas chorava quando elas se soltavam do algodão com poucas lavagens. Foi sem dúvida o maior fracasso da minha carreira. Os sites funcionavam e geravam pedidos, mas eu não conseguia entregá-los. Aprendi que, se eu tivesse tercerizado tudo, com o silkscreen tradicional, talvez não estivesse aqui escrevendo em meu novo site.
2017
2019
O Recomeço
Em dezembro de 2018 eu finalmente me desfiz de toda a estamparia digital e recomecei no mundo da criação. Mesmo antes, me dedicando aos e-commerces e a produção das camisetas, eu ainda fiz alguns trabalhos criativos, sites e apresentações, então em 2019 eu voltei com 100% nisso. Fiz um site novo pra Pompz e segui trabalhando como freela para a Nuts e para outras agências e clientes.
2019
2021
History Channel
Em 2021 a produtora Moonshot, junto do gigantesco diretor Barmak me chamaram para criar um novo programa. Uma microssérie de seis episódios misturando maluquices de todos os lados. A série recebeu o nome de Carangas Absurdas e eu tive a grande honra e prazer de apresentar, mostrando os carros mais "malucos" possíveis e contando suas histórias, tanto pessoais, quando temporais. O roteirista e insano JorRRê é um artista lusitano impressionante e somado ao Barmak e a equipe sinistra desse projeto resultou num dos trampos mais bacanas de minha carreira, porque além de apresentar essas pessoas e seus carros, eu tb desenhei e animei as explicações do programa. A galera criou o Senhor Rádio, um personagem muito divertido que conversava comigo durante o programa e o melhor, é que o Sr Rádio era interpretado pelo Portuga. Não tinha como ser mais legal. A gente tinha é que fazer mais episódios! 🤩🤩 Este também foi o ano em que ganhei meu segundo filho, o Nicolas, que chamo amorosamente de "Pacatôco", sei lá porque. Mas o amo muito e sou o pai mais feliz desse rolê do mundaê! 😍😍🤩😍🤩🤩
2021

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